REVISTA VIVER GRANDE BH – CIOLI STANCIOLI

Esse é o primeiro texto que escrevo para VIVA Grande BH, e tenho a honra de participar deste canal de comunicação. A Revista VIVA Grande BH esta ganhando espaço nas nossas Minas Gerais, iniciando pelas redondezas de Belo Horizonte e a cada dia, abrindo espaço e agregando seguidores em todos os campos: leitores, lojistas, fornecedores e empresas de diversos ramos.

Nesta pequena coluna vamos tratar de assuntos na área de arquitetura, decoração, design e fotografia, todos agregados em minha área de formação. Gostaria de iniciar trazendo ao conhecimento dos queridos leitores a importância do Arquiteto e de sua contratação. Esse profissional estuda e desenvolve suas habilidades inicialmente em cinco anos de formação universitária, visando criar espaços adequados às várias atividades que os seres humanos realizam ao longo de sua existência, em todos os âmbitos, como o social, familiar, comercial, dentre outros de igual importância. Certamente que a experiência dos bons profissionais se baseia em muitos outros anos de vivências acumuladas nas diferentes áreas que o mesmo escolhe no exercício de sua profissão de Arquiteto e Urbanista, embasando-o para auxiliar quem os contrata para o desempenho das obras que se deseja desenvolver com o melhor custo-benefício, segurança e certamente em um tempo mais acertado de execução das diferentes tarefas. Na criação de residências, espaços e ambientes com a adequação às necessidades e desejos do cliente, o Arquiteto tem ação decisiva desde a escolha e compra do terreno, até a finalização da construção e/ou reforma de locais pré-existentes. Este profissional desenvolve vários estudos baseados nas funções, dimensões e ocupação do espaço, incluindo luz, insolação, conforto térmico e acústico, cor, diferentes materiais construtivos e acabamentos, colaborando para um uso eficiente e de longo prazo.  Há necessidade, inclusive, do estudo de elementos e texturas para despertar ou bloquear sensações visuais e táteis. Aliada à escolha dos materiais construtivos, sempre baseando-se no uso e função, há a possibilidade ainda da utilização de plantas, que amenizam o calor e embelezam o lugar, contribuindo ainda para a sensação de prazer e alegria de quem ocupará o local. Até mesmo os odores e o som devem ser levados em consideração e podem ser de antemão planejados pelo Arquiteto.

Não há como negar o valor do Arquiteto e Urbanista, desde os tempos mais remotos, até os dias atuais, quando o modo de vida vem se modificando de maneira muito rápida, sendo necessária a adequação aos novos tempos planetários, tanto nos usos e costumes, até nas mudanças climáticas. O papel do Arquiteto na geração de espaços bem projetados e planejados exerce uma melhoria no modo de viver do ser humano, tanto pessoal quanto coletivamente.

Cioli Stancioli.